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Biografia
Iniciou sua carreira como modelo e só conseguiu seu primeiro trabalho na televisão quando participou do quadro "Estrela por um Dia", do Domingão do Faustão.
Sua estréia em novelas foi em Top Model (1989). Em 1993, foi criticada pela sua atuação em Renascer. Foi escalada para protagonizar Quatro por Quatro e chegou a gravar várias cenas como Babalu, mas abandonou a novela antes da estréia, tendo sido substituída por Letícia Spiller.
Adriana manteve-se reclusa da televisão sofrendo de depressão por quase dois anos.
No cinema, esteve no elenco do filme As Meninas, baseado no romance de Lygia Fagundes Telles.
Em 1995, protagonizou a minissérie Decadência. Em 1996, transferiu-se para o SBT, onde ganhou sua primeira protagonista de novelas em Razão de Viver. Nessa época, conheceu seu primeiro marido, Marco Ricca, com quem teve um filho.
Em 1997, retornou à Globo e protagonizou A Indomada. Em 1998, interpretou a vilã Sandra na novela Torre de Babel e foi considerada a melhor atriz daquele ano. Em 2000, atuou em O Cravo e a Rosa, onde viveu a feminista Catarina Batista, personagem que é considerada uma de suas mais importantes atuações na teledramaturgia nacional.
Em 2002, viveu a vilâ cômica Amelinha na novela Coração de Estudante e depois protagonizou Kubanacan. Foi nessa novela que conheceu seu segundo marido, Vladimir Brichta, com quem também teve um filho.
Atuou ainda A Lua me Disse, como a mocinha da história Heloísa.
Além da televisão, também atuou no teatro e no cinema, tendo participado do longa Trair e Coçar É Só Começar.
Depois de anos vivendo a dona de casa Celinha do seriado Toma Lá, Dá Cá, despede-se da personagem para dar vida a cantora Dalva de Oliveira, na minissérie Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor.
Biografia
Iniciou sua carreira como modelo e só conseguiu seu primeiro trabalho na televisão quando participou do quadro "Estrela por um Dia", do Domingão do Faustão.
Sua estréia em novelas foi em Top Model (1989). Em 1993, foi criticada pela sua atuação em Renascer. Foi escalada para protagonizar Quatro por Quatro e chegou a gravar várias cenas como Babalu, mas abandonou a novela antes da estréia, tendo sido substituída por Letícia Spiller.
Adriana manteve-se reclusa da televisão sofrendo de depressão por quase dois anos.
No cinema, esteve no elenco do filme As Meninas, baseado no romance de Lygia Fagundes Telles.
Em 1995, protagonizou a minissérie Decadência. Em 1996, transferiu-se para o SBT, onde ganhou sua primeira protagonista de novelas em Razão de Viver. Nessa época, conheceu seu primeiro marido, Marco Ricca, com quem teve um filho.
Em 1997, retornou à Globo e protagonizou A Indomada. Em 1998, interpretou a vilã Sandra na novela Torre de Babel e foi considerada a melhor atriz daquele ano. Em 2000, atuou em O Cravo e a Rosa, onde viveu a feminista Catarina Batista, personagem que é considerada uma de suas mais importantes atuações na teledramaturgia nacional.
Em 2002, viveu a vilâ cômica Amelinha na novela Coração de Estudante e depois protagonizou Kubanacan. Foi nessa novela que conheceu seu segundo marido, Vladimir Brichta, com quem também teve um filho.
Atuou ainda A Lua me Disse, como a mocinha da história Heloísa.
Além da televisão, também atuou no teatro e no cinema, tendo participado do longa Trair e Coçar É Só Começar.
Depois de anos vivendo a dona de casa Celinha do seriado Toma Lá, Dá Cá, despede-se da personagem para dar vida a cantora Dalva de Oliveira, na minissérie Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor.
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